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Luís Alexandre Cabral da Silva Pereira

Luís Alexandre Cabral da Silva Pereira nasceu no Peso da Régua, em 1947. Doutorou-se em Literatura Portuguesa pela Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa com a tese Imagens da Lírica Camoniana. Reportório e Interpretação. Aí lecionou Literatura Portuguesa, Introdução aos Estudos Literários, Teoria da Literatura, entre outras disciplinas.De 2010 a 2012 foi o primeiro diretor leigo do jornal Diário do Minho, dirigindo atualmente a revista Bracara Augusta, editada pela Câmara Municipal de Braga. Para além de artigos de história e crítica literária em revistas da especialidade, de numerosas palestras e conferências sobre temas literários, publicou:– Quase Silêncio, (poemas). Braga, 1980.– Histórias de Davidim (narrativa). Lisboa, Verbo, 1993, livro que recebeu o Prémio Adolfo Simões Muller para Literatura Infantil.– De Natal em Natal. Braga, APPACDM, 1994.– Tomás de Figueiredo ou a poética da casa. Braga, Lyons de Braga, 2002.– "Jerónimo Baía, Vida e Obra", em Vertigens do Barroco, Mosteiro de São Martinho de Tibães, 2007.– Fixou o texto, prefaciou e escreveu as notas e glossários de Rimas Várias, Flores do Lima, de Diogo Bernardes, publicado pelas Edições Caixotim em 2009– Histórias de Boca Aberta, Braga, Calígrafo, 2014.– Semanalmente, Braga, 2021.–"A Cadeirinha de Rodas", em 50 Histórias de Quem Foi Criança, Sintra, Girassol​​A Nonô é uma menina que, brincando, vai aprendendo a vida no convívio diário com os pais, os avós, a família, os amigos, os colegas da escola, os animais, o mundo natural. Brinca e abre espontaneamente a sua imaginação à dimensão do maravilhoso que, por ser o mundo onde estão suspensas as leis da natureza, permite ao ser humano sonhar com todas as possibilidades.Apraz-nos observar, nestas breves histórias, a relação muito especial com os avós. Com eles a Nonô aprende algumas das coisas mais importantes da vida. Eles enriquecem, com a sua experiência e a intensidade dos seus afetos, o percurso existencial das crianças que está a começar. São para elas os melhores dos modelos. É bom reencontrá-los numa literatura dedicada aos mais pequenos, mas que os mais crescidos gostam igualmente de ler e onde podem também aprender um pouco mais, como lidar com os seus filhos e netos.

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